Biografias

Para quem vive sempre na estrada é dificil disser onde se nasceu, porque seria muito dificil, um nasceu ali, outro aqui e por ai vai indo, muitos dissem que são do mundo, mais sempre a uma cidade por tras de cada coração, entre varios lugares percorrido destacamos 3 cidades, Rifaina SP (Rua José Francisco da Silveira), Contagem MG (Rua Doutor Mariano de Oliveira). Mais hoje vamos destacar a linda e maravilhosa cidade, Campo Verde, como uma homenagem a este local.

Campo Verde – (Mato Grosso)
Conhecendo esta cidade mesmo antes dela nascer, isto mesmo pois antes de ser criada a cidade de Campo Verde, o primeiro núcleo de povoamento no território campoverdense foi no Capim Branco, que se localiza à 20 Km da sede do município, via MT 344, que liga Campo Verde a Dom Aquino, esta denominação Capim Branco foi a primeira, sendo que até os dias de hoje, os mais antigos moradores se referem ao lugar por este nome.
Outro nome usado é Coronel Ponce, devido ao Senhor Coronel Paes Leme de Souza Ponce que foi um jornalista e político que governou o Estado no início do século XX.
Ainda é possível encontrar no distrito, casas centenárias, construídas em adobe e madeira e que contam parte da história. Além das construções históricas, Coronel Ponce tem um grande potencial turístico como rios, cachoeiras, corredeiras, morros, grutas e um pequeno sítio arqueológico com inscrições rupestres de mais de 4,5 mil anos.
A história da ocupação da região onde hoje está localizado o município de Campo Verde pode ser dividida em duas etapas. A primeira ainda no século 19 quando chegaram os primeiros habitantes vindos do triângulo mineiro (Uberaba MG), estas famílias, liderada por Diogo Borges, chegou à região na década de 1880, onde se estabeleceram na localidade conhecida como Buriti dos Borges e deram início ao processo de colonização.
Burity dos Borges é ponto histórico da região. Ali existe uma casa construída de “adobes”, abrigando diversos cômodos. Não fica muito longe de Capim Branco, sendo o lugar onde os membros da família Borges Fernandes se fixaram.
Em meados de 1966, a família Côcco fixou-se às margens da atual BR-70, iniciando nova fase no processo migratório, desta feita, a colonização sulista. A viagem de reconhecimento ao lugar foi feita por Pedro Côcco. Em seguida vieram outras famílias: David, Bomfilho, José Archanjo e depois, outras. Vinham do sul, da localidade de Pinhal Grande, no município de Júlio de Castilhos. (Isto comentado é fato historico, por isto é fundamental falar).
Devoção da região e a tradição inicialmente eram celebradas missas na casa dos moradores, até construírem a capela do povoado na década de 90, o Santo Padroeiro da região é São Sebastião.
Por mais de 100 anos a região viveu apenas da pecuária e da agricultura de subsistência, até que na década de 1970, com a chegada de migrantes vindo do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul,  Campo Verde, então conhecido como Distrito de Posto Paraná, deu um salto de progresso.
Primeiro foi o cultivo de arroz que impulsionou a economia local, depois à soja ocupou o cerrado e trouxe mais riquezas para o futuro município.
Otávio Eckert,  gaúcho de Carazinho, que adquiriu terras e fundou a Fazenda Campo Real. No ano seguinte abriu o Posto Paraná, às margens da BR-70, o primeiro grande estabelecimento comercial do lugar. Por muitos anos o povoado ficou conhecido pelo nome de Posto Paraná.
Em 4 de julho de 1988, Campo Verde conquistou a tão sonhada emancipação político administrativa. Sendo seu primeiro bairro oficial denominado Jupiara.
A Lei nº. 5.314, de 04 de julho de 1988, de autoria dos deputados Moisés Feltrin e Hermes de Abreu, criaram o município de Campo Verde, com território desmembrado dos municípios de Cuiabá e Dom Aquino.
O município é banhado pelos rios: Rio São Lourenço, Rio das Mortes, Rio Aricá Mirim, Rio Cumbica, Rio Roncador, Rio Ximbica, Rio Galheiros e Rio da Casca.
Campo Verde é considerado hoje  a capital nacional do algodão, pois com o clima e o solo favoráveis, o município é o maior produtor de algodão em pluma do Brasil, com uma produtividade média de 250 arrobas por hectare.
Campo Verde foi o primeiro destino preparado para o turismo tecnológico. Aqui pulsa o agronegócio em harmonia com o ecoturismo. É um novo segmento que ajuda o mercado de vendas de produtos turísticos. O turismo tecnológico tem atraído turistas, principalmente estrangeiros, todavia atinge estudantes, graduados em áreas afins, empresários e investidores.
Antigamente até os dias de hoje são feitas festas tradicionais na região do Capim Branco como a Festa do Divino e a Festa de São Sebastião.
A festa de Divino é uma festa que acontece no mês de Junho. Já a festa de São Sebastião o padroeiro da região é uma tradição que surgiu no próprio povoado na 1° década do século XX. A história da tradição da festa de São Sebastião é que antigamente naquela região havia uma escrava que era a parteira e curandeira do povoado e que quando deu àquela crise da febre amarela, ela jurou para São Sebastião que se ele não deixasse vir essa febre para o povoado ela iria fazer uma festa em homenagem a ele todos os anos, dando comida de graça a todos. Quando ela morreu, deixou para um menino que morava na região continuar a tradição, mas como ele não se interessou muito, outras pessoas como a família dos Borges, Albuquerque, Oliveira, todos que moravam e moram ali na região, acabaram se unindo e continuaram a tradição, que acontece todos os anos em Janeiro.
Foi no povoado de Capim Branco (Coronel Ponce) em 1896, que se estabeleceu a primeira estação de telégrafo do Estado de Mato Grosso. Essa estação atendia a toda região próxima ao povoado, recebendo e enviando telegramas, além de cartas. O principal responsável pela construção foi Cândido Mariano da Silva Rondon, nascido em Mimoso (hoje mais conhecido como Santo Antônio do Leverger), no estado do Mato Grosso, no dia 5 de maio de 1865.
Em 1889, Rondon (Cândido Mariano adotou o sobrenome como conhecido hoje do tio anos mais tarde, por quem foi criado, devido ter perdido os pais ainda pequeno). Participou da construção das Linhas Telegráficas de Cuiabá, assumindo a chefia do distrito telegráfico de Mato Grosso, e foi nomeado professor de Astronomia e Mecânica da Escola Militar, cargo do qual se afastou em 1892. Desde então, chefiou várias comissões para instalar linhas telegráficas no interior do Brasil, identificadas, genericamente, pelo nome de Comissão de Construção de Linhas Telegráficas e Estratégicas de Mato Grosso ao Amazonas, mais conhecida como Comissão Rondon.
O prédio da antiga estação telegráfica, que funcionou ativamente até a década de 1950, não existe mais. O prédio da primeira estação telegráfica de Mato Grosso foi construído em 1896 (A Prefeitura Municipal com o objetivo de resgatar a história do município construiu uma réplica do telégrafo onde hoje é o museu da história de Campo Verde).
Entre 1900 e 1906 dirigiu a construção de mais uma linha telegráfica, entre Cuiabá e Corumbá, alcançando as fronteiras do Paraguai e da Bolívia. Começou a construir a linha telegráfica de Cuiabá a Santo Antônio do Madeira, em 1907, sua obra mais importante. A comissão do Marechal foi a primeira a alcançar a região amazônica. Ele se destacou pela instalação de milhares de quilômetros de linhas telegráficas interligando as linhas já existentes no Rio de Janeiro, São Paulo e Triângulo Mineiro com os pontos mais distantes do País.
Um esforço de grandes proporções para a integração nacional através das comunicações. Ao mesmo tempo em que realizava o trabalho, Rondon fez levantamentos cartográficos, topográficos, zoológicos, botânicos, etnográficos e lingüísticos da região percorrida nos trabalhos de construção das linhas telegráficas. Registrou novos rios, corrigiu o traçado de outros no mapa brasileiro e ainda entrou em contato com numerosas sociedades indígenas, sempre de forma pacífica. Pela sua vasta contribuição ao conhecimento científico, foi alvo de homenagens e recebeu muitas condecorações de instituições científicas do Brasil e do exterior.
A repercussão da obra indigenista de Rondon valeu-lhe o convite feito pelo governo brasileiro para ser o primeiro diretor do Serviço de Proteção aos Índios e Localização dos Trabalhadores Nacionais (SPI), criado em 1910. Incansável defensor dos povos indígenas do Brasil ficou famosa a sua frase: "Morrer, se preciso for; matar, nunca”. Nesta função, comandou e traçou o roteiro da expedição que o ex-presidente dos Estados Unidos, Theodore Roosevelt, Prêmio Nobel da Paz em 1906, realizou pelo interior brasileiro entre 1913 e 1914, a Expedição Roosevelt-Rondon.
Entre 1919 e 1925, foi diretor de Engenharia do Exército e, após sucessivas promoções por merecimento, chegou a general-de-brigada em 1919 e a general-de-divisão em 1923. Em 1930, solicitou sua passagem para a reserva de primeira classe do Exército e, em 1940, foi nomeado presidente do Conselho Nacional de Proteção aos Índios (CNPI), criado para prestar orientação e fiscalizar a ação assistencial do SPI, cargo em que permaneceu por vários anos. Encaminhou ao presidente da República, em 1952, o Projeto de Lei de criação do Parque Indígena do Xingu.
Faleceu no Rio de Janeiro, em 19 de janeiro de 1958, com quase 93 anos. (Cego).
As familias tinha costumes, comum o uso do fogão a lenha, de tachos, gamelas e outros utensílios domésticos.
Umas das atividades desenvolvidas eram a agricultura de subsistência, com o cultivo de arroz, feijão, milho, cana-de-açúcar e outros produtos. O trabalho na roça era feito manualmente. Eles também criavam animais. Em algumas famílias eram comuns as mulheres fiarem algodão para confeccionar redes e peças do vestuário.O carro de boi (Tradicional em varias partes do Brasil) transporte utilizado para levar e trazer mercadorias de Cuiabá dentre outras funções na fazenda. Em média demorava-se 8 dias para ir e retornar de Cuiabá como carro de boi. Outra prática comum das famílias pioneiras era a construção de casas de adobes: misturava-se barro e grama e faziam-se tijolos que eram colocados para secar ao sol em caixilhos de madeira. Além disso, as telhas também eram feitas manualmente.
Em uma das viagens realizada à Minas Gerais, no século passado e que durou seis meses, os migrantes mineiros trouxeram consigo uma imagem de Nossa Senhora da Abadia, que veio no colo de Dona Senhorinha, esposa de Diogo Borges, esta imagem vem sendo venerada desde então pelos moradores da extensa região. Passou sistematicamente pelas mãos de diversos membros da família Borges Fernandes, até ficar, definitivamente, de posse do Senhor Américo e Dona Cacilda Borges Fernandes, que a todo dia 15 de agosto festejam em sua homenagem.
- - -
Quem visita Campo Verde pela primeira vez se encanta com o progresso constante. Sua potencialidade na agropecuária e na busca constante de desenvolvimento com qualidade de vida.
Campo Verde possui um dos melhores índices de qualidade de vida entre os municípios de Mato Grosso, toda a área urbana do município é servida com água encanada e energia elétrica. Com sete unidades do Programa Saúde da Família (PSF) na zona urbana, oito postos de saúde na zona rural, um hospital público mantido pelo município, um Laboratório, uma Farmácia Municipal, um Centro de Atendimento Psicossocial (CAPS) e uma Unidade de Reabilitação, Campo Verde se tornou referência regional em saúde pública. Variadas opções de lazer e investimentos em segurança e bem estar ajudam a fazer do município um dos destaques do estado de Mato Grosso.
Campo Verde atrai pessoas de outras cidades e regiões, pois oferece atendimento de saúde pública similar a de países desenvolvidos e o atendimento educacional é de qualidade, com infra-estrutura modelo. A atratividade pela cidade aumenta a cada dia. Pessoas em busca de empregos, e com o desejo de oferecer uma vida mais digna para os seus familiares, chegaram e chegam constantemente a Campo Verde.
O setor educacional mostra níveis de países desenvolvidos possuindo educação integral e vários incentivos a qualificação profissional da população. A educação básica conta com uma ampla rede de escolas municipais, estaduais e particulares.
Todas as escolas da rede pública municipal possuem laboratórios de informática e quadras cobertas para práticas esportivas e culturais. A educação básica conta com uma ampla rede de Escolas Municipais, Estaduais e Particulares, aproximadamente 10 mil alunos são atendidos. Campo Verde possui quatro escolas municipais localizadas na zona urbana e quatro no interior e três centros educacionais que atendem crianças entre 2 e 7 anos de idade. Duas escolas particulares e outras três estaduais oferecem ensino fundamental e médio a 2500 alunos.
No ensino superior, o município conta com instituições como Instituto de Educação Superior de Campo Verde (Unirondon) e Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnológica de Mato Grosso (IFMT), que oferecem cursos de graduação em Administração de Empresas, Pedagogia, Técnicos em Informática, Alimentos, em Desenvolvimento e Análise de Sistemas. E pós-graduação em Gestão e Manejo da Cultura do Algodão, entre outras boas faculdades que atende sua população.
Várias obras e investimentos vêm sendo realizados com a finalidade de promover o desenvolvimento sócio-econômico do município. Campo Verde está pronto para crescer ainda mais, e espera de braços abertos novos parceiros e investidores.
Ao longo dos mais de 21 anos de emancipação política, o município de Campo Verde cresce em ritmo acelerado, impulsionado pela atividade agropecuária e implantação de novas empresas. O município mostra contornos cada vez maiores de desenvolvimento e modernidade, destacando-se entre as principais cidades do Mato Grosso. Sua qualidade de vida é compatível com as melhores cidades do país, de acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística.
Essa perspectiva sempre foi mantida, desde o início da colonização por pioneiros vindos principalmente do estado da região Sul do Brasil, a partir do início da década de 1970. A região também manteve ao longo dos anos características que fizeram crescer ao um ritmo populacional e econômico bastante rápido.
De acordo com dados municipais, em um raio de 150 quilômetros a abrangência regional de Campo Verde atinge mais de dois milhões de pessoas, ou seja, um mercado consumidor e ao mesmo tempo investidor que está próximo da capital.
Estima-se que hoje o município tenha aproximadamente 33,759 habitantes, numa área territorial de 4.794,55 quilômetros quadrados e a cidade mantém um dos melhores índices de desenvolvimento humano brasileiro.
O município tem atingido o maior PIB agropecuário do Brasil, isso em função da produção em larga escala de soja, algodão, milho, sorgo, girassol e frango de corte.
Com o clima e solo favoráveis, o município tem se consolidado como um pólo do agronegócio brasileiro. Considerado capital nacional do algodão e do turismo tecnológico, Campo Verde é o maior produtor de ovos do Centro Oeste e capital estadual do frango.
A qualidade da fibra produzida em Campo Verde tem atraído a atenção de compradores de países como a Índia, China, Peru e Estados Unidos da América. O município conta com indústrias algodoeiras de médio e grande porte, sendo que algumas são consideradas as mais modernas em operação no Brasil.
É referência de produtos e serviços para Chapada dos Guimarães, Planalto da Serra, Dom Aquino e Nova Brasilândia. Com crescimento e indicadores sócio-econômicos acima da média, tem desenvolvido e gerado excelentes oportunidades de negócios nos diversos setores da economia e promovido à melhoria progressiva da qualidade de vida das pessoas que investem, residem e trabalham. Em relação ao mercado exportador, o município mantém-se em alta, estando entre os 20 municípios do estado que mais exportam.
Em Campo Verde, hoje há mais de mil famílias assentadas. Nos Assentamentos da Reforma Agrária mais de 500 famílias já estão a mais de dez anos na terra, em fase de recebimento dos títulos definitivos. Esses pequenos produtores têm na agricultura familiar a sua fonte de renda. Com um sistema de produção bem desenvolvido, eles são responsáveis pelo abastecimento dos produtos hortifrutigranjeiros comercializados na feira pública e nos mercados da cidade, além de exportarem para os municípios vizinhos.
Campo Verde foi o primeiro município a assinar o Termo de Cooperação para a descentralização do Licenciamento Ambiental de Baixo Impacto, desburocratizando o processo, favorecendo assim a implantação dos aviários com rapidez e baixo custo. Através do MT Legal, até 2014 vai produzir suas questões ambientais de modo sustentável com responsabilidade social e ambiental.
A cidade conta ainda com uma excelente rede hoteleira, restaurantes, hospital público e escolas que oferecem ensino de qualidade da pré-escola à faculdade. É referência de produtos e serviços para Chapada dos Guimarães, Planalto da Serra, Dom Aquino e Nova Brasilândia.
Com crescimento e indicadores sócio-econômicos acima da média, tem desenvolvido e gerado excelentes oportunidades de negócios nos diversos setores da economia e promovido à melhoria progressiva da qualidade de vida das pessoas que investem, residem e trabalham.
O crescimento econômico de Campo Verde está acima da média nacional. Das 100 cidades com maior Valor Adicionado Bruto, 22 são de Mato Grosso. Campo Verde aparece com a segunda melhor posição no ranking nacional, perdendo apenas para São Desidério, na Bahia. Entre os 15 primeiros da lista, oito cidades são mato-grossenses e além de Campo Verde aparecem Sapezal (3º lugar), Sorriso (4º), Primavera do Leste (7º), Campo Novo do Parecis (8º), Diamantino (10º), Nova Mutum (12º) e Lucas do Rio Verde (15º).
Venha conhecer seus encantos e sinta a diferença de ser tratado com o respeito que só os campoverdenses podem oferecer. Prepare-se para momentos inesquecíveis!

Distâncias:
•    Cuiabá – 130 km
•    Rondonópolis – 150 km
•    Primavera do Leste – 100 km
•    Chapada dos Guimarães – 73 km
•    Sinop – 630 km
Outas Regiões:
•    Brasilia – 910 km
•    Uberaba – 1.107 km
•    Campo Grande – 645 km


O município localiza-se na região Sudeste do estado. Campo Verde possui uma área territorial de 4.795 km2 e está a uma altitude de 736 metros acima do nível do mar. Campo Verde está distante 1.749 km do Porto de Paranaguá e 1.706 km do Porto de Santos. A média das temperaturas é de 22 graus centígrados. Sua localização geográfica é Mesorregião 130, Microrregião 536 - Primavera do Leste. Sudeste MT. O relevo é Planalto Guimarães, Serra dos Coroados e Roncador. Sua formação geológica é coberturas não dobradas de Fanerozóico, sub-bacia ocidental quaternária da Bacia do Paraná. Coberturas dobradas do Proterozóico, com granitóides associados. Grupo Aguapeí, Faixa Móvel Brasiliana.
A densidade demográfica do município é igual a 5,7 habitantes para cada km2, enquanto que no Estado de Mato Grosso é de 3,2 habitantes por km2 e no Brasil é de 21,9 habitantes por km2.
Campo Verde é o maior produtor de algodão em pluma do Brasil e tem uma atividade rural diversificada. Além de algodão, são produzidos no município soja, milho, ovos, peixes, frangos, perus, suínos, bovinos, eucalipto e biodiesel a partir do caroço de algodão.
Em Campo Verde existem todas as condições para novos investimentos, além dos incentivos da administração municipal, o empreendedor encontra aqui localização estratégica, energia elétrica em abundância, rodovias pavimentadas e bem conservadas como a BR 070, MT 344 e MT 140.
SOJA
Clima propício para agricultura, extensão de terras favoráveis à mecanização, espírito empreendedor, todos estes fatores potencializam cada vez mais a diversidade agrícola de Campo Verde.
A soja começou a ser cultivado em Campo Verde na década de 80, de lá para cá, novas tecnologias de cultivo e sementes adaptadas ao clima e ao solo do cerrado fizeram com que a área ocupada com a cultura aumentasse e a produtividade atingisse níveis excelentes superando as 50 sacas por hectares. São plantados por safra, mais de 170 mil hectares de soja.
ALGODÃO
O município, conhecido como a capital brasileira do algodão, venceu muitas barreiras, mas hoje é considerado um grande celeiro produtivo de grãos e fibra.
O algodão começou a ser cultivado no município em 1994, quando foram plantados 400 hectares. Desde então, a cultura tem se difundido ano a ano, o “Ouro Branco” é uma das culturas que hoje mais contribuem para que o município tenha o maior PIB agropecuário do país – 735 milhões de reais. Neste sentido, Campo Verde é a cidade que mais fatura no país com o trabalho no campo.
A produtividade média é de 100 arrobas por hectare e a qualidade da fibra produzida em Campo Verde é de ótima qualidade, sempre aprovada em análises de nível internacional. Todos estes fatores têm atraído a atenção de compradores de países como a Índia, China, Peru e Estados Unidos.
Atualmente em Campo Verde 17 indústrias algodoeiras de médio e grande porte estão instaladas, sendo que três são consideradas as mais modernas em operação no Brasil. A cultura do algodão é responsável pela geração de milhares empregos diretos e indiretos, o que torna a produção de algodão uma das principais bases de sustentação da economia local.
Milho
Mato Grosso é o segundo maior produtor de milho safrinha do Brasil, com mais de cinco milhões de toneladas por hectare e área plantada acima de 1,42 milhões de hectares. E o município de Campo Verde é um dos que está na lista dos municípios que mais produz no estado.
Avicultura de Corte
Um projeto implantado no início dos anos 90 trouxe aos proprietários rurais de Campo Verde a oportunidade de terem em suas propriedades mais uma fonte de renda com a criação de frangos de corte através do sistema de integração.
Anualmente são alojadas e abatidas 36 milhões de aves, cerca de 140 mil frangos são abatidos diariamente no município. Esses números garantem a Campo Verde o título de Capital Estadual do Frango. A atividade reúne aproximadamente 162 avicultores e é grande geradora de receita e empregos no município.
Aves de Postura
Campo Verde é hoje o maior produtor de ovos comerciais do estado de Mato Grosso. O município conta com quatro granjas e um plantel de 1.200 milhão de aves alojadas. Diariamente são produzidas 1.900 caixas de ovos, com 30 dúzias cada.
As produções abastecem o mercado local, o excedente é exportado para outras regiões de Mato Grosso e para os estados de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima e Goiás.
Cerca de 70% da produção de ovos em Campo Verde utiliza tecnologia de ponta, com sistema de coleta, classificação e embalagem automatizado. As técnicas de criação das aves são importadas de países como Holanda e Estados Unidos, o que garante maior sanidade ao plantel e menor índice de mortalidade.
Suinocultura
Iniciada no município em meados da década de 90, a suinocultura aponta um horizonte promissor, em Campo Verde. Atualmente a cidade conta com um plantel de 3800 matrizes alojadas. A atividade vem ganhando espaço entre grandes e pequenos produtores e registrando taxas de crescimento anual que variam entre 15 e 20%.
Das granjas instaladas no município saem todos os anos 83 mil animais para o abate, o que representa mais de oito mil toneladas de carne suína. Toda a produção é exportada para estados vizinhos e de lá segue via empresas especializadas para países como Rússia e China.
Pecuária de Corte e Leite
De acordo com dados do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (INDEA), Campo Verde conta com um rebanho bovino de 105 mil cabeças. A pecuária de corte é basicamente extensiva, com os animais criados a pasto, porém nos últimos anos alguns produtores estão apostando na técnica do confinamento para obter animais mais pesados num menor espaço de tempo.
A pecuária leiteira recebe do município incentivo que visa incrementar e aumentar a produtividade, como resfriadores de leite e um programa de melhoramento genético através da inseminação artificial.
Turismo Tecnológico
Campo Verde foi o primeiro destino brasileiro preparado para o turismo tecnológico. Aqui pulsa o agronegócio em harmonia com o ecoturismo.
É um novo segmento que ajuda o mercado de vendas de produtos turísticos. Os interessados em conciliar viagens com conhecimentos agregados à indústria de água mineral, agricultura, confinamento de gado e piscicultura, Campo Verde é o lugar certo.
O turismo tecnológico tem atraído turistas, principalmente estrangeiros, todavia atinge estudantes, graduados em áreas afins, empresários e investidores.
Ecoturismo
Campo Verde está localizada à 130 km de Cuiabá, capital do estado de Mato Grosso sobre o Cerrado Matogrossensse. Possui um clima agradavelmente pitoresco e arquitetura moderna. Uma cidade progressista que tem em seus arredores áreas com uma beleza incrível de ecoturismo. Campo Verde é uma ótima opção de lazer e turismos para aqueles que apreciam a natureza.
Expoverde
A vitrine do município, a Exposição Agropecuária, Comercial e Industrial de Campo Verde é promovida pela Prefeitura Municipal e Sindicato Rural, fundada em 2001 pelo entao prefeito da cidade Onescimo Prati e pelo entao presidente do sindicato rural Fernando Lehnen juntamente com o secretario de administraçao da prefeitura municipal Said Saleh. A Expoverde se transformou em uma vitrine onde todas as riquezas e potencialidades do município são expostas. A feira, realizada no final do mês de julho e início de agosto, reúne rodeio que oferece uma das maiores premiações do país. Na Expoverde há exposição de grandes e pequenos animais, mostras de máquinas agrícolas, festas gastronômicas, leilões e shows artísticos de renome.
A Expoverde atrai todos os anos cerca de 30 mil visitantes e movimenta aproximadamente 10 milhões de reais. Apesar de pouco tempo de realização, a Expoverde já é considerada uma das seis maiores de Mato Grosso.

Principais feriados da cidade: (Não divulgarei os feriados nacionais)
04 de julho - Aniversário de Emancipação – Feriado Municipal
25 de julho - São Cristóvão Padroeiro do Município – Feriado Municipal
Final do mês de julho e início de agosto  - Expoverde – Feriado Municipal
20 de novembro - Dia da Consciência Negra – Feriado Estadual

Prefeito atual: Dimorvan Alencar Brescancim (2013- 2016)
Gentílico: Campo-Verdense
Fundação Oficial: 4 de Julho de 1988
Aniversário: 4 de Julho
Campo Verde é um município brasileiro do estado de Mato Grosso.
Localiza-se a uma latitude 15º32'48" sul e a uma longitude 55º10'08" oeste.
Estando a uma altitude de 736 metros
Densidade: 0,01 Hab/Km²
Fuso Horário: UTC-3
Clima: Tropical
Área 4 794,55 Km²
População (2012): 33,759 Hab.
Unidade Federativa: Mato Grosso
Mesorregião: Sudeste Mato Grossense
Microrregião: Primavera do Leste
Região Metropolitana: Vale do Rio Cuiabá
- - -
Rifaina - Antigo povoado de Arraial do Cervo, Rifaina começou a ser povoado por volta de 1860, época em que construíram as primeiras habitações no local, embora a sua igreja já tenha sido construída em 1830.
A data oficial da fundação do povoado é 13 de maio de 1865. Em 15 de abril de 1873, foi elevado à condição de freguesia, com o nome de Santo Antônio da Rifaina, do município de Franca, dando início ao seu desenvolvimento político-administrativo.
Nessa época, já apresentava um certo progresso local em virtude da inauguração da estação da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, em 1887. Em 21 de dezembro de 1921, houve a transferência do distrito para o município de Pedregulho, mas foi somente em 24 de dezembro de 1948 que passou a município, com a denominação de Rifaina.
Gentilico: Rifainense
Fundação Oficial: 24 de Dezembro de 1948
Aniversário: 24 de Dezembro
Unidade Federativa: São Paulo
Mesorregião: Ribeirão Preto
Microrregião: Franca
Município Limitrofes: Franca, Sacramento, Pedregulho, Buritizal
- - -
Contagem - É um município brasileiro do estado de Minas Gerais. Situado na região central de Minas Gerais, é o município com o terceiro maior população do estado.
Ao longo do tempo, os limites geográficos do município perderam-se em virtude do seu crescimento horizontal em direção à capital, ocasionando uma intensa conurbação com Belo Horizonte. Contagem integra a Região Metropolitana de Belo Horizonte, sendo um dos mais importantes municípios dessa aglomeração urbana, principalmente pelo seu grande parque industrial. Seu sistema viário, planejado para comportar um fluxo intenso de veículos e de carga, é feito através das principais rodovias do país, a BR-381.
Big Shopping é o primeiro shopping center construído no município. Inaugurado em 27 de outubro de 1994, o Big Shopping está localizado na principal avenida da cidade, Av. João César de Oliveira. Além da geração de empregos em mais de 120 lojas, uma equipe de funcionários e colaboradores atentos na administração e no atendimento ao público, está sempre se renovando para atender melhor seus consumidores. São centenas de eventos realizados todos os anos e criação de novos espaços de lazer e melhorias constantes na infra-estrutura.
Hoje, onde se encontra o Itaú Power Shopping e o Itaú Power Center, atuava a fábrica de cimento Itaú Portland. O primeiro saco de cimento produzido pela Cia. Cimento Portland foi em 1945. A fábrica foi uma das mais importantes da região de Contagem, sendo uma das principais fornecedoras de cimento para a construção de Brasília. Em 1973, a fábrica foi acusada de gerar poluição excessiva e danos à saúde da população, mas ainda continuou funcionando por alguns anos. A área ficou abandonada durante bom tempo, somente em 1998 foi feito um novo projeto para ocupar o espaço – um mega shopping. As belas chaminés construídas na década de 50 e 60 do século XX tornaram-se parte do cenário da cidade e foram conservadas pelo novo empreendimento.
Os Arturos descendem de Artur Camilo Silvério, nascido por volta de 1880, e sua esposa Carmelinda Maria da Silva. Os Arturos, hoje - filhos, netos, bisnetos e tataranetos - constituem uma grande família mantida e alimentada pela raiz inicial. atualmente localizado próximo do centro de Contagem. Constituem um grupo folclórico-cultural que se preocupa em divulgar as suas tradições através da música e danças religiosas de origem africana e que guardam, ainda, a pureza de suas raízes.As festas religiosas fazem do grupo um universo à parte. Considerado um dos mais originais do Brasil,constitui, sem dúvida, grande e importante patrimônio histórico e cultural de Contagem.
Barragem Várzea das Flores, situada entre os municípios de Contagem e Betim, foi construída em função da expansão industrial da Região Metropolitana de Belo Horizonte e do abastecimento de água. Inaugurada em 1972,possui capacidade de armazenamento de até 44 milhões de metros cúbicos de água. Hoje é um dos pontos mais frequentados para atividades de lazer e esportes aquáticos.
Parque ecológico, com quase 30.000 m², vegetação característica do cerrado e da Mata Atlântica. Localizado no centro da cidade, nele situa-se um antigo casarão colonial do século XIX, outrora propriedade da família Diniz, passou a fazer parte do patrimônio da cidade no primeiro mandato do então prefeito Ademir Lucas. É uma das poucas áreas verdes ainda existentes no centro histórico de Contagem com vasto pomar de frutas nativas. Destacam-se as mais de 100 jabuticabeiras, árvore-símbolo da cidade, mangueiras, mogno, corticeiras e pau-jacaré. O parque é visitado por micos, caxinguelês, sabiás, bem-te-vis e outros. Encontram-se no parque um anfiteatro, um trecho de estrada feito por escravos no século XVIII, duas nascentes e uma horta de plantas medicinais.
Casa de Cacos, construída pelo professor de geografia Carlos Luís de Almeida a partir de setembro de 1963 até 1989, é totalmente revestida artesanalmente de cacos de louça e vidros, inclusive os móveis, utensílios e adereços que a compõem. É a primeira e única no gênero no Brasil. O resultado exótico, surreal, é conhecido e reconhecido no país e no exterior: uma casa toda revestida de fragmentos de história coloridos e reordenados, recriados. Um mosaico de sentimentos que interpreta o mundo e a cidade, fragmentados por suas histórias.
Gentilico: Contagense
Fundação Oficial: 30 de Agosto de 1911
Fundação: (Contagem das Abóboras) 1716
Aniversário: 30 de Agosto
Unidade Federativa: Minas Gerais
Mesorregião: Metropolitana de Belo Horizonte
Microrregião: Belo Horizonte
Município Limitrofes: Belo Horizonte, Betim, Ribeirão das Neves, Esmeralda e Ibirité
- - -
Mato Grosso tem 3.115.336 habitantes.
Pelos dados apontados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), Mato Grosso é o segundo estado em número de população na região Centro-Oeste, perdendo apenas para Goiás, que tem pouco mais de 6 milhões de habitantes. A nossa cidade de Campo Verde fica com 33,759 habitantes, já Cuiabá, por ser a capital é o que mais número de pessoas. Moram na cidade  561.329 habitantes.
A segunda maior cidade do Estado é Várzea Grande com 258.208 habitantes, seguido de Rondonópolis que tem 202.309 moradores.
Em compensação o município com menor número de habitantes é Ponte Branca, com apenas 1.720, seguido de Serra Nova Dourada que tem uma população de 1.419 habitantes. “Primavera do Leste possui 53.910 habitantes” e é considerada de porte médio. Na mesma faixa de número de habitantes está Lucas do Rio Verde com 49.519 e Barra do Garças com 57.535.
O crescimento no número de população em Mato Grosso se deve basicamente ao crescimento do agronegócio, onde habitantes de outros centros do país deixaram suas cidades para se aventurar no Estado e propiciar o crescimento da agricultura e pecuária.

                                                                                                                    (Resulmo da historia da cidade) Embaraçado
 Canção Nova:
Muitas pessoas levam a fé em primeiro lugar e agente tambem...
Em nosso meio existe varias evangelicos, espiritas e catolicos
Somos tambem parceiros da comunidade Canção Nova.
Se você sente este chamado, entre tambem “Faça alguma coisa”. Esse chamado tambem foi feito há mais de três décadas ao monsenhor Jonas Abib por Dom Antônio Afonso de Miranda, bispo emérito de Taubaté (SP), ecoa forte e instigante até os dias de hoje, não só dentro de corações e mentes dos membros da Canção Nova, mas para muito além dos limites geográficos da Chácara Santa Cruz, sede desta comunidade ligada ao Movimento Católico Carismático no município de Cachoeira Paulista (SP).
Essa aventura de fé começou a ser escrita, em 1978, por 12 jovens liderados por um padre salesiano de testemunho de vida exemplar. E continua sendo construída todos os dias por mais de mil membros - a maioria anônima - entre sacerdotes, seminaristas, leigos, celibatários, casados, homens, mulheres, pais, mães e filhos de diferentes idades, profissões, origens e nacionalidades.
A história da Canção Nova, não por acaso, se confunde com a vida e o ministério desse líder religioso, que se tornou seminarista salesiano em Lorena (SP); depois cantor, músico e compositor de talento para se curar de uma gagueira e para lhe ser útil na evangelização. Tornando-se também animador de jovens em retiros espirituais e, por fim, o fundador e o grande timoneiro espiritual dessa comunidade católica atuante, na qual pessoas, de diferentes estados de vida, vivem em sadia convivência com a missão de evangelizar.
Em 1968, começaram os primeiros encontros com os jovens. A base da missão era lhes proporcionar o encontro pessoal com Cristo com o jovem Jonas Abib que era seminarista e estava fazendo o último ano de Teologia.
No dia 2 de novembro de 1971, Padre Haroldo Rahn, da Renovação Carismática Católica, ofereceu um encontro para os seminaristas de Lorena sobre a efusão e os dons do Espírito Santo. Daí em diante começou a caminhada para o que hoje é a Comunidade Canção Nova. A partir de 1972, começaram as experiências de oração no Espírito Santo, em Lorena. Assim, esse grande mensageiro de Deus já tocava na essência de sua missão: preparar um ambiente propício para que as pessoas pudessem ter o primeiro encontro pessoal com Cristo e o batismo no Espírito Santo.
A necessidade de um local apropriado para os encontros começou a surgir. Uma fazenda em Areias (SP) apareceu com a Divina Providência e a partir daí nasceu a Associação Canção Nova. Dois anos depois, Deus providenciou um objetivo maior e a primeira Casa de Missão começou a ser construída na cidade vizinha, em Queluz (SP). Batizada de “Canção Nova - a Casa de Maria”, o nome aponta a origem do que se tornaria a Comunidade mais tarde. Em junho de 1976 foi realizado o primeiro encontro: um Maranathá de moças. Começava aí uma história de fé e aventura em Cristo.
A partir de um encontro, em 1976, com Dom Antônio Afonso de Miranda, na época bispo de Lorena (SP), nasceram as bases evangelizadoras da Canção Nova. Chamado ao escritório episcopal, padre Jonas, então com 37 anos, recebeu a missão de colocar em prática a Exortação Apostólica “Evangelii Nuntiandi”: Evangelização no Mundo Contemporâneo, assinado pelo Papa Paulo IV em 8 de dezembro e publicado em 21 de dezembro de 1975. O Santo Padre reconhecia no item 44 desse documento que “os batizados não são evangelizados”.
Durante os anos de 1976 e 1977, padre Jonas oferecia encontros chamados “Catecumenatos” - um curso de catequese para jovens. Os pais, vendo a transformação dos filhos, também queriam participar. Dessa forma, acontecia ao pé da letra o que dizia o documento apresentado por Dom Antônio Afonso de Miranda ao padre Jonas. Passado um tempo, padre Jonas sentiu a necessidade de lançar um desafio à juventude: iniciar um “Catecumenato” interno, no qual os jovens deixariam a família, a casa e os estudos para se entregarem ao Espírito Santo. Os jovens de Queluz foram os primeiros a ser chamados e doze deles aceitaram a missão. No dia 2 de fevereiro de 1978, dava-se inicio à Comunidade Canção Nova com o seu primeiro compromisso.
Tudo o que a Canção Nova é hoje nasceu desse documento pontifício sobre a evangelização e de uma experiência concreta disso evangelização. Dom Antônio foi enviado pelo Senhor para definir as coisas, mas não imaginava o alcance do que estava fazendo, Algum tempo depois, o Senhor preparou um plano maior para aquela missão e enviou padre Jonas e seus jovens missionários para Cachoeira Paulista, município do interior de São Paulo que seria conhecido mundialmente, mais tarde, como a “Cidade da Fé”. Em 1979, logo depois do Rebanhão [retiro aberto realizado nos dias de Carnaval, em Cruzeiro (SP)], os enviados do Senhor começaram a construção de quatro casas em Cachoeira Paulista. Como ganharam apenas uma faixa do terreno, não era conveniente espalhar mais casas porque sabiam que iriam precisar da área restante para outras construções; então, foi feito apenas um sobrado.
Depois de alguns anos, com a Divina Providência, foram adquiridas mais terras e hoje o local conta com cerca de 372 mil m², onde fica o Centro de Evangelização Dom João Hipólito de Moraes (para 70 mil pessoas); o Rincão do Meu Senhor (para 4 mil pessoas); e o Auditório São Paulo (para 700 pessoas). Além de capelas; posto médico; escola; restaurante; padaria; postos bancários; lojas de artigos religiosos; pousada; área de camping e, no entorno, prédios administrativos e obras sociais.
Adquirida em 1979, a Chácara de Santa Cruz é fruto de muita Providência Divina. Regularizada em 29 de janeiro de 1987, o local contava com três terrenos, onde foram construídos um Capelão de Sapê – que abrigava os encontros de oração - e um prédio, que servia de residência para jovens, casais, escritório administrativo, capela, rádio, entre outros. Depois de alguns anos, foram adquiridas mais terras e hoje o local conta com cerca de 372 mil m², onde fica o Centro de Evangelização Dom João Hipólito de Moraes (para 70 mil pessoas); o Rincão do Meu Senhor (para 4 mil pessoas); e o Auditório São Paulo (para 700 pessoas). Além de capelas; posto médico; escola; restaurante; padaria; postos bancários; lojas de artigos religiosos; pousada; área de camping e, no entorno, prédios administrativos e obras sociais. Com uma média de 18 acampamentos por ano – sem contar os eventos como Kairos, que acontecem aos domingos; e a Quinta-feira de Adoração -, este território Eucarístico recebe em torno de 550 mil peregrinos anualmente.
Na história da música católica brasileira merece destaque um sacerdote, que há 59 anos rezou pedindo que se a música fosse útil para o seu sacerdócio, então, que Deus o ajudasse a aprendê-la: Monsenhor Jonas Abib. O religioso, fundador da Comunidade Canção Nova, é um dos pioneiros da Renovação Carismática Católica e da música católica no país.
A missão Canção Nova se desenvolveu não só no âmbito do território nacional, como também para além-fronteiras. Esta internacionalização da Comunidade mostrou o quanto ela esta madura para dar início ao processo de seu reconhecimento junto à Santa Sé, tendo em vista que esta Obra de Deus já contribui com a evangelização em vários países. Ser reconhecida como uma Associação Internacional de Fiéis significa estar a serviço não somente de uma Igreja local (arquidiocese ou diocese), mas a serviço da Igreja no mundo inteiro. Este ato comprova que a Santa Sé atesta a comunhão da Canção Nova com a Igreja e que vê que ela realiza a sua missão em comunhão com o Sucessor de Pedro e os sucessores dos apóstolos, os bispos. O reconhecimento canônico de uma associação significa também que a respectiva autoridade eclesial (bispo diocesano, conferência episcopal, Santa Sé) tomou conhecimento oficial da existência de uma associação de fiéis, através dos estatutos que lhe foram apresentados, esta autoridade, depois de ter examinado os estatutos da associação, para ver se o seu conteúdo é conforme a doutrina, a disciplina e a integridade dos costumes; se pronunciará sobre a autenticidade cristã-eclesial ou não desta associação. Em caso positivo, os estatutos são reconhecidos (ou aprovados) e a associação é oficialmente acolhida pela Igreja como um dom de Deus.
Canção Nova tem Reconhecimento Pontifício!
Resulmindo, Canção Nova é uma comunidade católica brasileira fundada pelo Monsenhor Jonas Abib no ano de 1978, seguindo as linhas da Renovação Carismática Católica. Com sede na cidade de Cachoeira Paulista (SP), conta com sistema de rádio e televisão de longo alcance, estendendo-se a outros países.
A Comunidade Canção Nova é um dos maiores sistemas de comunicação social para a Evangelização Católica no Mundo. Além de possuir várias emissoras de rádio espalhadas pelo Brasil, conta com uma emissora de TV que pode ser sintonizada em algumas cidades por UHF, e em todo o território nacional via satélite. A Canção Nova promove eventos em todo o Brasil, como shows, retiros, encontros, acampamentos de oração, e tem também uma linha de produtos diversificada: livros, CDs, DVDs, LPO, vídeos, vestuário, entre outras coisas... O Sistema Canção Nova de Telecomunicação atua nos três meios de telecomunicações, que são: rádio, TV e Internet, além de uma editora. Transmitem em sua televisão, retransmissoras, rádios, e pela Internet 24 horas de programação voltada à doutrinação católica. Em especial, os seus encontros e momentos de oração diários que acontecem em sua sede. A Canção Nova também está no mercado editorial e conta com mais de cem títulos entre publicações nas áreas de religiosidade católica. Uma das ferramentas da Canção Nova para buscar doutrinar os jovens é usar a música ou seja música para evangelizar.
Antes, a comunicação com as pessoas que ajudam a comunidade católica por meio de doações era realizada pelo Clube do Ouvinte. Mas o Sistema Canção Nova de Comunicação cresceu e, além dos ouvintes da rádio - primeiro veículo de evangelização da Canção Nova-, hoje, ela também atinge os telespectadores, pela TV Canção Nova; e os internautas, pelo Portal Canção Nova. Há anos se pensava num novo nome que abrangesse esse universo maior de atuação. Após muito discernimento e oração, se chegou a um nome "global": Clube da Evangelização, que reflete melhor a realidade forte e ativa de todos os sócios.
A Canção Nova tem sua sede na Chácara Santa Cruz em Cachoeira Paulista conta com dois centros de doutrinação, amplo espaço para acampamentos campais. Estima-se que a comunidade movimente ao mês cerca de 15 milhões de reais. Além dos insistentes pedidos de donativos, a venda de produtos ligados à imagem da "Canção Nova" também é apontada como grande fonte de receita. Entre os principais produtos comercializados estão DVD´s, CD´s, camisetas, livros e imagens de santos. A Canção Nova possui na sua chácara em Cachoeira Paulista o seu novo rincão que foi construído através de milhares de doações de ouro e jóias tais como alianças quebradas e bens do gênero, em sua chácara sede um grande espaço para reunião de fiéis, conhecido como Centro de Evangelização este popularmente chamado de "Rincão". Centro de Evangelização é usado para encontros de grande porte de nível nacional e internacional.
No ano de 2008, foi dado o início para obras de uma igreja na sede da Canção Nova em Cachoeira Paulista. O objetivo da Igreja do Pai das Misericórdias é acolher da melhor forma possível os peregrinos que vêm à Canção Nova buscar uma experiência profunda com Deus por meio dos eventos de oração realizados por essa obra de Deus.
O acampamento é o maior evento realizado pela Canção Nova. Em sua primeira edição, reuniu mais de 200 mil pessoas e, a cada ano, outras milhares vêm de todas as partes do mundo com o objetivo de celebrar e agradecer a Deus por todas as vitórias alcançadas e pedir forças e bençãos para o próximo ano que virá.
 
O brasão conta com um escudo azul, partido em prata (branco), sobre o qual se sobrepõe a cruz heráldica simples, em ouro. A área superior do escudo (em heráldica a mais nobre) traz uma estrela em azul no ângulo esquerdo (à direita de quem olha) e, na parte inferior, foi colocado o símbolo tradicional da Canção Nova. A posição central ocupada pela cruz recorda a centralidade absoluta de Jesus Cristo e do mistério da Redenção na vida e missão desta Obra de Deus - é da cruz que brotam todas as graças, das quais a Comunidade pretende ser testemunha e portadora. Associando-se a Jesus no mistério de sua cruz, a Canção Nova quer testemunhar a realeza do Ressuscitado (representada pela cor dourada), para que Nele todos possam ter vida em abundância. O azul e a prata são cores tradicionalmente associadas à Santíssima Virgem, Mãe e Mestra da Canção Nova. O azul recorda também “as águas mais profundas” às quais o Servo de Deus, Papa João Paulo II, fazendo eco às palavras do Senhor, impulsionava os fiéis rumo a uma nova evangelização. O próprio escudo lembra discretamente a proa de um barco que avança em alto mar: “Não dá mais pra voltar, o barco está em alto mar. A simbologia mariana está também presente na estrela. Com efeito, segundo uma etimologia tradicional recordada por São Bernardo, o nome Maria significa “estrela”, sendo a Virgem comumente invocada como “Estrela que guia no alto mar” (Stella Maris) e “Estrela da manhã” (na Ladainha lauretana). Recorda ainda, de um modo especial, o título “Estrela da Evangelização”, com o qual o Papa Paulo VI designou a Virgem na encíclica Evangelii Nuntiandi, obra que inspirou a fundação da Canção Nova. O brasão apresenta, por fim, o conhecido e amado símbolo da Canção Nova: as mãos postas em oração, a pomba do Espírito e o violão, que expressam o desejo de seus membros de cantar para o Senhor um cântico novo, uma canção nova. Na faixa colocada abaixo, aparece o distintivo (em linguagem heráldica, o mote) e a palavra inspiradora da Comunidade, escrita em latim: “Euntes ergo evangelizare” ou “Ide (pois) evangelizar”. O lema inspira-se nas palavras de Jesus, conclusivas do Evangelho de São Mateus (28,19), e aludindo à encíclica Evangelii Nuntiandi, como já foi dito, obra inspiradora da Canção Nova. Apresenta também o número dos anos da fundação (1978) e do reconhecimento pontifício (2008) da Associação.

Distância:
Guararema SP – 151 Km
Mogi das Cruzes – 180 Km
Lorena – 16,7 Km
Guaratinguetá – 27,7 Km
Cruzeiro – 18,4 Km
Aparecida – 31,3 Km


Em Aparecida ‘bate o coração católico do Brasil’ e o Santuário Nacional de Nossa Senhora da Conceição Aparecida sabe da sua missão evangelizadora e acolhedora. Através das mãos de Nossa Senhora Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil e guiados pelo Espírito Santo. Em 13 de maio de 2007, o Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida recebeu Sua Santidade, o papa Bento XVI, naquela que foi a sexta viagem do seu pontificado, e a 20ª de um pontífice à América Latina.
A História da cidade de Aparecida se confunde e se mistura com a História da Santa Padroeira do Brasil, Nossa Senhora da Conceição Aparecida. Teve seu início em meados de 1717, quando chegou a notícia de que o Conde de Assumar, Dom Pedro de Almeida e Portugal, Governador da Província de São Paulo e Minas Gerais, iria passar pela pequena Vila de Guaratinguetá, a caminho de Vila Rica, atual cidade de Ouro Preto. Entre outras providências, era necessário que pescadores da região trouxessem do Rio Paraíba quantospeixes lhes caíssem na rede, a fim de promoverem o banquete que deveria servir ao ilustre visitante e à sua comitiva, composta por auxiliares e muitos escravos. Grande quantidade de pescado deveria ser salgada para quando estivessem viajando pelo descampado das Minas Gerais até Vila Rica. Pretendia-se mostrar a Dom Pedro os recursos do pequeno vilarejo. Mesmo não sendo boa época para a pesca, pescadores foram convocados; entre eles Domingos Garcia, João Alves e Filipe Pedroso. Colocaram suas canoas no Rio Paraíba, jogaram a rede várias sem sucesso; pararam desanimados e abatidos pelo cansaço no Porto Itaguaçú. Numa última tentativa, João Alves jogou mais uma vez sua rede, e sentiu algo pesado ao puxar as primeiras malhas. Surpreendeu-se ao puxá-la e encontrar uma imagem sem cabeça, com anjos esculpidos ao redor dos pés. Espantado, lançou novamente a rede e o que veio à tona foi a cabeça da imagem, que se ajustava perfeitamente ao corpo anteriormente encontrado. Após encontrar, e reunir, o corpo e a cabeça da imagem de Nossa Senhora da Conceição, os peixes surgiram em abundância, para os três dedicados pescadores. A Basílica de Nossa Senhora Aparecida, também conhecido como Santuário Nacional de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, É o segundo maior templo católico do mundo, menor apenas que a Basílica de São Pedro  no Vaticano. Foi inaugurada em 4 de julho de 1980.

 
A marca do Clube da Evangelização Canção Nova nasceu com o objetivo de se criar um vínculo ainda maior com os fiéis que ajudam a Canção Nova a evangelizar. Esta marca nasceu para tomar posto daquela que todos conheciam como Clube do Ouvinte.
As pessoas que abraçam o mundo, em destaque, simbolizam a importância da união dos homens que participam, agem e evangelizam, com a cor azul, fazemos referência à ordem de Maria: “Fazei tudo o que Ele vos disser” (Jo 2, 5). A cor amarela nos remete à nobreza do ato de ajudare de evangelizar, fazendo referência também à importância, à luz e força de quem faz parte do Clube da Evangelização. A marca da Canção Nova sobre o mundo significa a ação evangelizadora promovida pelo Sócio Evangelizador, que torna capaz a missão da comunidade.
Quem acompanha a Canção Nova sabe que essa obra de Deus é mantida por doações de sócios evangelizadores e amigos que, fielmente, contribuem para que a evangelização continue acontecendo e chegando a vários lugares do Brasil e até mesmo do mundo. Com a sua contribuição é possível promover e manter no ar o Sistema de Comunicação Canção Nova (TV Canção Nova, Rádio Canção Nova AM e FM, o Portal Canção Nova na internet e as revistas Canção Nova e Canção Nova Kids), a Rede de Desenvolvimento Social (com projetos de assistência social, saúde, lazer e educação), Frentes de Missão (21 frentes de missão espalhadas em todo o Brasil) e os Eventos (que acontecem durante todo o ano a fim de evangelizar). Tornando-se sócio evangelizador do Clube da Evangelização você abraça com toda a família Canção Nova o compromisso de levar a Boa Nova a pessoas e lares de todo o mundo. O sócio evangelizador é sinal concreto da Providência Divina, pois, por intermédio de seu compromisso, iniciativas, orações e fidelidade, garante a continuidade de nossa missão, confiada a todos nós cristãos por Cristo: "Jesus disse: 'Ide por todo o mundo, pregai o Evangelho a toda criatura'" (Marcos 16,15.). Ser evangelizador é conquistar novos corações para que estes tenham um encontro pessoal com Jesus. O ato de evangelizar é uma ação conjunta entre Deus e o homem; o Senhor quis precisar de nós. O evangelizador coopera com a ação do Espírito Santo, assumindo com o Clube da Evangelização o desafio de evangelizar e formar homens novos para um mundo novo.
Vale a pena contribuir com essa obra. (Seja você tambem hoje mais um Sócio Evangelizador do clube Canção Nova).

                                                                                                                        (Comunidade Canção Nova) Inocente