DEIXE SUA MENSAGEM: Guestbook

sem dúvidas, o maior espetáculo da face da terra, Monga o espetaculo de baixo custo da quinta categoria:

Monga continua garbosa. Não envelheceu nem um pouquinho. Olha que o tempo passou.

Deixei de ser criança, curtir minha adolescência, cheguei a minha fase adulta, aparecerem os meus primeiros cabelos brancos , completei cinquenta aninhos, enquanto Monga continua exatamente como a vi pela primeira vez nos anos 60.

Então, ao final do espetáculo, pensei com o meu gene do ancestral comum que partilhamos com o macaco: qual é o segredo da eterna juventude de Monga?

Será que ela descobriu a pedra filosofal? Encontrou o objeto que poderia aproximar o homem de Deus e transmutar qualquer metal inferior em ouro, ou obteve o Elixir da Longa Vida, o que lhe permite prolongar a vida indefinidamente?

Sera ela uma lenda de um imortal, uma vampira, seria bom ou uma maldição ver todos que ama partir e ela lá decadas e decadas e nunca poder morrer, penso seria bom ou ruim, mais mesmo não querendo prefiro morrer um dia.

Seja qual for o seu segredo o show de Monga continua imperdível. A mulher, as luzes, o espelho, os gritos de pavor dos espectadores, o macaco, a correria das crianças e dos adultos como eu, aposto que ate a monga se diverte vendo a correria do povo que mais uma vez na bilheteria comprando mais um ingresso estarão.

Calma Monga, calma Monga!!!!!! rsrsrsrs...

Já vi de tudo, monga apanhando, monga sendo maltratada, ate monga pobrinha (rsrsrs)

Já vi monga quase nua, ate nua em alguns parques de baixa categoria, algumas lindas e chiques...
Alguns lugares lindos, outros fedidos, mais a mágia era boa demais, hoje quase não se ve esta riqueza!

"Aos quatorze anos, eu estava com os hormônios explodindo e começando a achar que as meninas fossem... legais. Uma vizinha começou a me despertar umas sensações estranhas. De repente, começou a ficar bom estar perto dela... E eu, moleque de tudo, não tinha a menor idéia do que fazer. Pô, estávamos em a**, onde eu sempre passava as férias, era o ano de 1975. Não tinha esse esquema de “ficar”, de beijar dez por noite... Todo mundo era recatado. Abordar uma menina, só pra namorar. E era uma aventura para um garoto tímido de quatorze anos. Dava um frio terrível na barriga.
Um dia chegou em a**, um daqueles parques de diversões que ainda circulam por cidades do interior. Naquela época, era um acontecimento! Para a garotada que não tinha os videogames, os DVDs e as baladas, o parque era o grande barato! Uma festa de cores e sons. Jogo de argola, algodão doce, chapéu mexicano, roda gigante, trem fantasma... até chegar na atração máxima: Monga a Mulher Gorila. Visto de fora, dava medo... A atração prometia uma mulher que se transformava em gorila diante de nossos olhos!
Fui ao parque com um tio e primos, apavorado, vi a Monga. A mulher se transformava, ficava nervosa e ameaçava saltar sobre o povo que estava espremido num cubículo, era de dar medo mesmo! Quase morri de susto.
E então tive a idéia...
Convidei a vizinha para ir ao parque e ela aceitou toda contente. Fizemos aquele passeio tradicional de pré-namorico, até maçã do amor eu comprei pra ela. E aos poucos fomos chegando a meu objetivo: a Monga. Paramos diante da atração apreciando as pinturas da fachada colorida. De um lado a mulher bonita, de outro o monstro peludo. E então botei em prática o meu plano, convencendo a menina a entrar para ver a fantástica transformação. Ela estava apavorada mas eu a tranqüilizei com uma frase do Dr. Smith, de Perdidos no Espaço, um seriado legal que passava a tarde na tv:
- Nada tema, com o Dudu aqui não há problema.
Entramos... Aquele ambiente de terror, luz baixa, todo mundo apertado em frente a uma espécie de palco-jaula, minúsculo... Música ruim e a voz do apresentador criando um clima. Meu plano era perfeito. Coloquei a menina na frente, de cara pro palco.
- Fica aqui. Fica aqui.
E me posicionei estrategicamente atrás dela. Esperando...
Então entra a mulher, que ainda não era a Monga. Vestida com aquela roupa de circo, pernas de fora e cara de medo. O povo meio nervoso fazia comentários.
Baixa a luz. Sobe a música. E começa o ritual, com a música de suspense crescendo e a mulher se contorcendo... Por meio de um engenhoso jogo de iluminação e espelhos, dá-se a transformação. Pêlos, traços de gorila vão aparecendo naquela mulher...
O narrador, com a voz empostada, vai dramaticamente chamando a atenção de todos:
- Vejam! Agora surgem pêlos no braço. Olhem como o rosto começa a transformar-se... É a fera! A fera!
E logo, onde estava a mulher delicada agora estava a Monga. Uma espécie de gorila, que vai ficando nervosa enquanto a música aumenta. Começa a pular e a gritar, cada vez mais agitada. O barulho é ensurdecedor. As pessoas gritam, apavoradas. Pra piorar, uns caras dão tapas nas laterais de lata do cenário: Pam! Pum ! Tuuum! O apresentador fica desesperado:
- Calma Monga! Calma! Calma Monga! Ela vai escapaaaaar....
E então, num gesto brusco, a Monga abre a jaula e meio que salta sobre a platéia, bem em cima da menina que estava na minha frente. Berros de pavor! A garota toma um susto tremendo e vira-se pra correr desesperada, e eu com os braços abertos, esperando para o abraço delicioso...
Que baita plano, sô!
Tomei uma puta e inesquecível joelhada no saco.
Aquele que seria meu primeiro amor acabou quando a Monga pulou no meio da multidão.
Não ganhei a menina, mas aprendi que mulher, seja normal ou monga, dá um trabalho danado... "

Adorei muito, voltem mais vezes!! Beijos

o circo voce só fica sentado olhando palhaços e malabaristas ou seja você é apenas espectador...
mais no parque voce se diverte de montao em brinquedos maneirissimos, lá você se diverte e interage a todo momento...
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Mais os dois evoluiram muito! Se você teve a felicidade de conhecer Orlando, sabe do que estou falando. Os parques temáticos são escolas vivas, criadas por centenas de técnicos e artistas de primeiríssima qualidade, talentosos e atentos. Cada dia surge uma atração mais espetacular do que a outra, e não estou falando de adrenalina, de montanhas-russas tão altas quanto prédios de 10 andares, nem elevadores que caem 13 andares. Penso também na arquitetura, nos jardins, na música ambiente, nos lagos e rios, nos espetáculos 4-D, em que tudo envolve o espectador inclusive o movimento. Já o circo entendeu que a sofisticação passou a exigir mais e mais. Junto com os números de mágica e equilibrismo, temos música e dança, não apresentaram nada de novo durante estes anos...
o parque ficou adotado como a classe alta e o circo a classe baixa onde muitos geram preconceito.
Mais ambos levam a mesma energia e alegria de cidade em cidade por um curto periodo...

(変態

変態 - 成人漫画 - 禁 ?

Muito bom o park, podia ter vindo completo, mais é demais, pena que a festa é cara, mais domingo estou la de novo.